O
pastor, que era conselheiro espiritual dos presidentes americanos e pregava
para milhões de pessoas no mundo todo, morreu na Carolina do Norte aos 99 anos
O evangelista
americano Billy Graham, conselheiro espiritual de diversos presidentes que
pregou para milhares de pessoas no mundo todo, morreu nesta quarta-feira (21)
aos 99 anos.
William
Franklin Graham Jr. morreu em sua casa em Montreat, na Carolina do Norte, de
acordo com Jeremy Blume, porta-voz da Associação Evangélica Billy Graham.
Graças
a seu carisma, Graham conseguiu atrair as massas, que o seguiam através de seus
programas de rádio e televisão. Ele propagava sua mensagem também por linhas
telefônicas e satélites.
Cerca
de 77 milhões de pessoas o assistiram pessoalmente e outras 215 milhões viram
seus discursos pela TV ou por links via satélite, disse um porta-voz.
O
reverendo se tornou capelão não oficial da Casa Branca para todos os
presidentes desde Harry Truman (1945-1953), além de ter se encontrado com
diversos líderes mundiais.
Segundo
a associação que leva seu nome, Graham pregou em 185 dos 195 países do mundo e
converteu ao Cristianismo mais de 3 milhões de pessoas.
"Ele
foi provavelmente o líder religioso mais importante de sua era", disse
William Martin, autor de um livro sobre ele.
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"Não
havia ninguém como ele", afirmou o presidente Donald Trump em seu Twitter
depois que a morte dele foi noticiada. "Ele fará falta aos cristãos e a
todas as religiões. Um homem muito especial", escreveu.
O
ex-presidente americano George H. W. Bush também comentou a morte de Graham, a
quem classificou como um amigo pessoal e mentor de vários de seus filhos,
incluindo do também ex-presidente George W. Bush. "Acho que Billy tocou os
corações não só dos cristãos, mas de pessoas de todas as crenças, porque ele
era um homem muito bom", afirmou.
O
ex-presidente Barack Obama disse no Twitter que Graham foi um "servo
humilde que rezava por muitos". "Com sabedoria e graça, ele deu
esperança e orientação a gerações de americanos", acrescentou.
G1
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