Blogueira Mayane Mendes e Dr. César Filemon
Confira
a entrevista na íntegra e estudos científicos de anos de Dr. César Filemon sobre o
assunto!
Novidades
na Medicina!!!!

O
médico Dr. César Augusto Filemon Pinto, Ortopedista e traumatologista com
título de especialista pela SBOT nº7005, formado pela Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ) há 35 anos, discípulo do Prof. Nova Monteiro (Hospital
Universitário Clementino Fraga e Hospital Miguel Couto RJ.) e do Professor
Geraldo Pedra (Hospital Ortopédico de Goiânia), traz para a humanidade
importante contribuição científica, que consiste em tratamento de rinite
alérgica, lombalgias e lombolciatalgias. Ao Longo de sua carreira, atendeu mais
de 600 mil pacientes em ambulatório e realizou mais de 35 mil procedimentos
cirúrgicos. Observou que grande parte dos pacientes que o procurava
queixavam-se de dores na coluna (lombalgias e lombolciatalgias);
aproximadamente 30% ou seja 180.000 pacientes portadores desta sintomatologia.
Tais
sintomatologias tinham como causas várias enfermidades: traumas (distensões
musculares, fraturas) causas inflamatórias, causas infecciosas, causas
tumorais, causas por desvios, causas por processos degenerativos e etc.
Observou
ao longo dos anos que os pacientes que dormiam em redes não apresentavam uma
clínica tão exuberante quanto os pacientes que dormiam em colchões. Os
processos degenerativos eram menos expressivos nos pacientes que dormiam em
rede há mais tempo. Logo, passou a orientar seus pacientes a dormirem em redes.
Observou como efeito imediato uma diminuição da sintomatologia e uma diminuição
nas doses dos medicamentos como anti-inflamatórios e analgésicos, levando a um
menor gasto econômico por diminuir a dose dos medicamentos e um retorno mais
rápido em suas atividades profissionais; e como efeito mais tardio uma
diminuição na evolução dessas patologias permitindo menor formação de processos
degenerativos (menor envelhecimento).
Acompanhou,
através de radiografias, um grupo de 120 pacientes sob a sua orientação,
durante 25 anos, cujos pacientes tinham em média 40 anos no começo de sua
pesquisa, esse grupo dividido em dois subgrupos. Um subgrupo (A) composto de 60
pacientes, orientado para dormir em rede e outro subgrupo (B) de 60 pacientes
para dormir em colchão. Os pacientes que dormiam em redes demonstraram ao longo
de 25 anos de acompanhamento uma evolução melhor do que o subgrupo que dormia
em colchões, conseqüentemente os que dormiram em rede demonstraram menor
envelhecimento ósseo (menor degeneração osteo-articular menor grau de artrose e
clínica menos expressiva) e os que dormiram em colchão demonstraram processos
degenerativos mais acentuados e uma clínica mais rica. Os pacientes do grupo A,
quando orientados para retornarem a dormir em colchão, relataram recidiva das
dores e optaram em continuar dormindo em rede.
Os
Pacientes portadores de rinite alérgica, quando orientados a dormirem em rede,
após alguns dias, relataram uma melhora significativa no quadro clínico da
rinite alérgica. Situação essa explicada pela diminuição dos alergenos (ácaros
do colchão e travesseiro).
Como
toda causa tem seu efeito, ficou curioso em pesquisar e estudar o mecanismo que
levou a melhora clínica desses pacientes, para mais tarde poder explicá-los.
A
rede propicia aos portadores de patologias da coluna uma melhor fisiologia
óssea, muscular e ligamentar, pelo mecanismo de rotação e de derrotação das
vértebras, propiciando assim, alongamento e encurtamento dos ligamentos
envolvidos. A rede dificulta a formação de osteófitos, conseqüentemente uma
diminuição no processo degenerativo (artrose). Este mecanismo de rotação e
derrotação dos corpos vertebrais é hoje conhecido nos Estados Unidos Da América
como Tratamento Fisioterápico (Osteopatia). Além desse mecanismo Fisioterápico
utilizado, existe outro muito importante, que é a dos fluidos terrestres.
Sabemos
que a terra nos fornece a todo instante seus magnetismos (fluidos terrestres),
importantes para fisiologia ósteo-articular. É comprovado que os pacientes que
dormem em apartamentos, sobre vários pisos e sobre um colchão, tende a receber
menor quantidade de fluidos terrestres e que quanto mais distante da fonte
fornecedora deste magnetismo (funciona como isolantes), maior perturbação
causará na harmonia fisiológica e biomecânica do organismo. Deus, como nosso
criador, nos ofereceu recursos de forma perfeita para a contribuição de uma
fisiologia ideal. Quanto maior o conforto, mais alto se torna o valor do
"tributo" que pagamos ao retirar a harmonia do côncavo e do convexo.
Vocês, portadores de rinite alérgica ou dor na coluna, façam o teste, a partir
de hoje, passando a dormir em rede de forma adequada por um tempo expressivo
(mais ou menos dois meses). Não se preocupem com a dificuldade de adaptação,
pois mais ou menos uns 15 dias, o seu organismo físico se ajustará.
Essa peiquisa desse dr ta muito equivocada talvez ele nunca dormil em rede
ResponderExcluirNo povoado Trindade aqui de Pedreiras-MA tem residencias que não tem uma cama se quer, e o curioso é que há varios idosos e nunca os vi reclamarem de problemas na coluna.
ResponderExcluirTalvez fosse bom o Dr e a reporter passarem por lá e entrevistar alguns idosos que nunca se deitaram em cama.
Fazendo uma analogia, eu acredito na tese do Dr.
Parabéns.